Lucas de Oliveira Marra 9M2 Número 21
pesquisa e mapa (X) sim ( ) não
postagens e comentários constantes e adequados (X) sim ( ) não
enquete (X) sim ( ) não
template, desing e layout (X) sim ( ) não
conclusão e relação da arte com a temática de pesquisa (X) sim ( ) não
jogo ou entretenimento ( ) sim (X) não
Lucas Rodrigues Escada 9M2 Numero 23
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Marlos Américo Coelho de Paiva 9M2 Numero 24
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Direitos Humanos - Alt
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Conclusão...
Nós notamos que os métodos que foram falados são
muito efetivos e simples, portanto são de grande ajuda para os pais que estão preocupados com o conteúdo na Internet que eles acessam.
Além de dizer que apesar da Internet ser fácil de realizar trabalhos, ela diminui o capacidade de procura do aluno.
muito efetivos e simples, portanto são de grande ajuda para os pais que estão preocupados com o conteúdo na Internet que eles acessam.
Além de dizer que apesar da Internet ser fácil de realizar trabalhos, ela diminui o capacidade de procura do aluno.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Quais são as vitimas?
Pedro é bom em matemática e melhor ainda no time do colégio. Vive assediado pelas meninas, mas não quer nada com elas. Um dia, os colegas o vêem beijando um rapaz, e a classe se divide. No dia da partida final, o herói do time está deprimido no quarto, com lágrimas nos olhos, ao lado do treinador e dos pais solidários.
Ao final desse vídeo de 12 minutos você vai assistir, emocionado, em sala de aula. Se sua escola não fizer isso, cobre da direção, pois 3.000 cópias já estão sendo distribuídas. Outras mil estão seguindo para ONGs que lidam com educação e Aids. Portanto não será difícil conseguir a fita.
"Pra que Time Ele Joga", nome do pequeno filme, suscita interrogações sobre sexualidade, Aids e preconceito, que vão sendo respondidas no decorrer da própria história. Difícil não se envolver com a história e com os personagens.
A fita está sendo lançada oficialmente hoje, em Brasília, junto com um pacote que prevê uma campanha para cinemas gays pornôs, uma para cinemas comerciais e outra para o horário nobre da TV.
É a primeira vez que o tema da diversidade sexual é tratado no horário nobre, com a possibilidade de pais e filhos adolescentes serem surpreendidos no mesmo sofá.
Do lado de dentro da telinha, o episódio também transcorre em família. Um pai atende à porta e dispensa o namorado do filho, que não estaria adotando práticas sexuais seguras. De volta à sala de jantar, o filho com lágrimas nos olhos ao lado da mãe. A conversa entre eles deixa claro que a homossexualidade do filho já vinha sendo tratada em família.
A campanha da TV, que vai ao ar nesta terça-feira, foi realizada pela Coordenação Nacional de Aids com a participação do comitê assessor que reúne ONGs e técnicos dos vários Estados. Os outros filmes e vídeos foram feitos pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e pelo Fórum de ONGs-Aids, com a produtora 3 Laranjas.
O pacote de hoje, sem precedentes nas histórias das campanhas públicas, é uma antiga reivindicação dos grupos gays. Afinal, estimativas do próprio Ministério da Saúde apontam que 5,9% dos homens são homossexuais ou bissexuais. Cerca de 52 mil homos e bis pegaram Aids fazendo sexo. Numa relação entre eles, há 11 vezes mais chance de um estar com HIV/Aids que numa relação entre homem e mulher.
Mas nem a Coordenação Nacional de Aids nem as ONGs desejavam uma campanha que viesse relacionar a Aids à homossexualidade. Isso só aumentaria a discriminação e o estigma que já pesam sobre homos e bis, o que em nada contribui para a prevenção.
O caminho encontrado vai justamente na contramão do preconceito e na direção da aceitação da diversidade sexual. Aceito em casa, respeitado na escola, o homossexual ou bissexual não terá vergonha de carregar camisinha na carteira. Nem terá de limitar suas relações a encontros rápidos e escondidos, onde tudo é possível, menos prevenção. Homossexuais que se sentem discriminados e vítimas de preconceito tendem a adotar mais práticas de riscos que heterossexuais e colegas respeitados na sua orientação sexual.
É isso que comprova pesquisa divulgada no último número da revista "Journal of Adolescent Health". Pelo estudo, adolescentes gays vítimas de provocações correm mais risco de fazer sexo desprotegido e de vir a usar drogas.
Em São Paulo, além do filme da campanha, o grupo Corça, de homossexuais, vem treinando professores para que evitem discriminações de qualquer tipo dentro da sala de aula. Preconceito não rima com auto-estima e, sem auto-estima, não há como se cuidar. As Últimas que Você não Leu
Ao final desse vídeo de 12 minutos você vai assistir, emocionado, em sala de aula. Se sua escola não fizer isso, cobre da direção, pois 3.000 cópias já estão sendo distribuídas. Outras mil estão seguindo para ONGs que lidam com educação e Aids. Portanto não será difícil conseguir a fita.
"Pra que Time Ele Joga", nome do pequeno filme, suscita interrogações sobre sexualidade, Aids e preconceito, que vão sendo respondidas no decorrer da própria história. Difícil não se envolver com a história e com os personagens.
A fita está sendo lançada oficialmente hoje, em Brasília, junto com um pacote que prevê uma campanha para cinemas gays pornôs, uma para cinemas comerciais e outra para o horário nobre da TV.
É a primeira vez que o tema da diversidade sexual é tratado no horário nobre, com a possibilidade de pais e filhos adolescentes serem surpreendidos no mesmo sofá.
Do lado de dentro da telinha, o episódio também transcorre em família. Um pai atende à porta e dispensa o namorado do filho, que não estaria adotando práticas sexuais seguras. De volta à sala de jantar, o filho com lágrimas nos olhos ao lado da mãe. A conversa entre eles deixa claro que a homossexualidade do filho já vinha sendo tratada em família.
A campanha da TV, que vai ao ar nesta terça-feira, foi realizada pela Coordenação Nacional de Aids com a participação do comitê assessor que reúne ONGs e técnicos dos vários Estados. Os outros filmes e vídeos foram feitos pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo e pelo Fórum de ONGs-Aids, com a produtora 3 Laranjas.
O pacote de hoje, sem precedentes nas histórias das campanhas públicas, é uma antiga reivindicação dos grupos gays. Afinal, estimativas do próprio Ministério da Saúde apontam que 5,9% dos homens são homossexuais ou bissexuais. Cerca de 52 mil homos e bis pegaram Aids fazendo sexo. Numa relação entre eles, há 11 vezes mais chance de um estar com HIV/Aids que numa relação entre homem e mulher.
Mas nem a Coordenação Nacional de Aids nem as ONGs desejavam uma campanha que viesse relacionar a Aids à homossexualidade. Isso só aumentaria a discriminação e o estigma que já pesam sobre homos e bis, o que em nada contribui para a prevenção.
O caminho encontrado vai justamente na contramão do preconceito e na direção da aceitação da diversidade sexual. Aceito em casa, respeitado na escola, o homossexual ou bissexual não terá vergonha de carregar camisinha na carteira. Nem terá de limitar suas relações a encontros rápidos e escondidos, onde tudo é possível, menos prevenção. Homossexuais que se sentem discriminados e vítimas de preconceito tendem a adotar mais práticas de riscos que heterossexuais e colegas respeitados na sua orientação sexual.
É isso que comprova pesquisa divulgada no último número da revista "Journal of Adolescent Health". Pelo estudo, adolescentes gays vítimas de provocações correm mais risco de fazer sexo desprotegido e de vir a usar drogas.
Em São Paulo, além do filme da campanha, o grupo Corça, de homossexuais, vem treinando professores para que evitem discriminações de qualquer tipo dentro da sala de aula. Preconceito não rima com auto-estima e, sem auto-estima, não há como se cuidar. As Últimas que Você não Leu
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Preconceito
PRECONCEITO
(Fr.Francisco van der Poel ofm, 2005)
Forma de autoritarismo social de uma sociedade doente. Normalmente o preconceito é causado pela ignorância, isto é, o não conhecimento do outro que é diferente. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência. Estas atitudes vem acompanhadas por teorias justificativas. O racismo e o etnocentrismo defendem e praticam a superioridade de povos e raças.
Alguns preconceitos étnicos: “Todo cigano é ladrão.” "O judeu é perverso": v. Anti-semitismo. "Os índios em geral são improdutivos e preguiçosos"; "Todo negro é adepto de feitiçaria". Outros preconceitos: a mulher no volante e o velho vagaroso são ridicularizados e acabam excluídos. Há patrões que defendem: "A todo operário falta a inteligência”. O pobre que "nada tem" (não contribui financeiramente, não compra, não paga imposto) e "nada sabe", é marginalizado na sociedade. Não vendo a sua participação valorizada, ausenta-se. Em seguida, os pobres são acusados de apatia, preguiça, ingenuidade e de fuga nas festas. Finalmente lembramos aqui os preconceitos moralistas contra o corpo nu, contra a dança, a umbigada. E o preconceito contra a magia.
O preconceito pode ser motivado pelo medo. Falta a coragem de ir conhecer um terreiro do candomblé, de visitar um doente com aids. O medo da lepra tem uma história milenar.
Há uma espécie de preconceito espontâneo em relação a tudo que é diferente ou desconhecido. É preciso "des-preconceituar", na igreja oficial, a maneira de ver a religião do povo, mesmo aquilo que pareça estranho ou esquisito ao "modus vivendi" oficial. Na igreja oficial, ainda encontramos cientistas, padres e outros que impõem seu modo de pensar e sentir como norma a todos. Riem dos “outros” ou ficam com dó. E isso atrapalha o processo da inculturação. É preciso entender a manifestação religiosa popular em sua gênese, em suas razões, em seus mecanismos de resistência. A religiosidade popular é a vida e a religião dos pobres e não pode ser reduzida à raridade, ao pitoresco, ao curioso, ao folclórico.
Em 1953, num festival internacional de folclore, em Nice na França, o papa Pio XII advertiu os presentes quanto ao perturbado conceito do folclore considerado por muitos mera sobrevivência dos tempos passados, “digna sem dúvida de ser posta em evidência em ocasiões excepcionais, mas sem grande interesse para a vida de hoje. (...) O fato de esta idéia se encontrar bastante espalhada denuncia uma das mais lamentáveis conseqüências do século presente”.[1]
A ciência teológica ainda não dispõe de uma linguagem conceitual capaz de abordar, com segurança e sem preconceito, assuntos como: os antepassados e as almas, as simpatias, o transe, a adivinhação, a tradição oral, a revelação divina nas matas ou nas águas, a folia, a dança ritual, as promessas e os ex-votos, a experiência religiosa do negro e do índio, a lavagem do Bonfim.
Há os que entendem a religiosidade popular como "a religião dos que só entram na igreja carregados: no batismo, na primeira comunhão, no casamento e no enterro". Outros afirmam: "O povo tem religiosidade, mas não tem uma fé comprometida". Há quem diga: "A religiosidade popular é uma religião cega que não tem nada de bom para dar ao povo a não ser superstições". Outro preconceito seríssimo ouvido na semana santa: “O povo tem fé no Senhor Morto e não acredita na ressurreição”. Além disso, a religiosidade popular seria “milagreiro”, “pietista”, “conformista”, "individualista".
É um erro achar que a religiosidade, o folclore e toda a cultura popular não devem mudar e que precisam ser protegidas e conservadas em seu estado original e puro. Pensando bem, a cultura do pobre é sua vida. A cultura e a religiosidade popular são dinâmicas e mudam constantemente. O protagonista da mudança é o próprio povo livre, consciente e resistente.
(Fr.Francisco van der Poel ofm, 2005)
Forma de autoritarismo social de uma sociedade doente. Normalmente o preconceito é causado pela ignorância, isto é, o não conhecimento do outro que é diferente. O preconceito leva à discriminação, à marginalização e à violência. Estas atitudes vem acompanhadas por teorias justificativas. O racismo e o etnocentrismo defendem e praticam a superioridade de povos e raças.
Alguns preconceitos étnicos: “Todo cigano é ladrão.” "O judeu é perverso": v. Anti-semitismo. "Os índios em geral são improdutivos e preguiçosos"; "Todo negro é adepto de feitiçaria". Outros preconceitos: a mulher no volante e o velho vagaroso são ridicularizados e acabam excluídos. Há patrões que defendem: "A todo operário falta a inteligência”. O pobre que "nada tem" (não contribui financeiramente, não compra, não paga imposto) e "nada sabe", é marginalizado na sociedade. Não vendo a sua participação valorizada, ausenta-se. Em seguida, os pobres são acusados de apatia, preguiça, ingenuidade e de fuga nas festas. Finalmente lembramos aqui os preconceitos moralistas contra o corpo nu, contra a dança, a umbigada. E o preconceito contra a magia.
O preconceito pode ser motivado pelo medo. Falta a coragem de ir conhecer um terreiro do candomblé, de visitar um doente com aids. O medo da lepra tem uma história milenar.
Há uma espécie de preconceito espontâneo em relação a tudo que é diferente ou desconhecido. É preciso "des-preconceituar", na igreja oficial, a maneira de ver a religião do povo, mesmo aquilo que pareça estranho ou esquisito ao "modus vivendi" oficial. Na igreja oficial, ainda encontramos cientistas, padres e outros que impõem seu modo de pensar e sentir como norma a todos. Riem dos “outros” ou ficam com dó. E isso atrapalha o processo da inculturação. É preciso entender a manifestação religiosa popular em sua gênese, em suas razões, em seus mecanismos de resistência. A religiosidade popular é a vida e a religião dos pobres e não pode ser reduzida à raridade, ao pitoresco, ao curioso, ao folclórico.
Em 1953, num festival internacional de folclore, em Nice na França, o papa Pio XII advertiu os presentes quanto ao perturbado conceito do folclore considerado por muitos mera sobrevivência dos tempos passados, “digna sem dúvida de ser posta em evidência em ocasiões excepcionais, mas sem grande interesse para a vida de hoje. (...) O fato de esta idéia se encontrar bastante espalhada denuncia uma das mais lamentáveis conseqüências do século presente”.[1]
A ciência teológica ainda não dispõe de uma linguagem conceitual capaz de abordar, com segurança e sem preconceito, assuntos como: os antepassados e as almas, as simpatias, o transe, a adivinhação, a tradição oral, a revelação divina nas matas ou nas águas, a folia, a dança ritual, as promessas e os ex-votos, a experiência religiosa do negro e do índio, a lavagem do Bonfim.
Há os que entendem a religiosidade popular como "a religião dos que só entram na igreja carregados: no batismo, na primeira comunhão, no casamento e no enterro". Outros afirmam: "O povo tem religiosidade, mas não tem uma fé comprometida". Há quem diga: "A religiosidade popular é uma religião cega que não tem nada de bom para dar ao povo a não ser superstições". Outro preconceito seríssimo ouvido na semana santa: “O povo tem fé no Senhor Morto e não acredita na ressurreição”. Além disso, a religiosidade popular seria “milagreiro”, “pietista”, “conformista”, "individualista".
É um erro achar que a religiosidade, o folclore e toda a cultura popular não devem mudar e que precisam ser protegidas e conservadas em seu estado original e puro. Pensando bem, a cultura do pobre é sua vida. A cultura e a religiosidade popular são dinâmicas e mudam constantemente. O protagonista da mudança é o próprio povo livre, consciente e resistente.
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. O racismo não é uma teoria científica, mas um conjunto de opiniões pré concebidas onde a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos, em que alguns acreditam ser superiores aos outros de acordo com sua matriz racial. A crença da existência de raças superiores e inferiores foi utilizada muitas vezes para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outros, e os genocídios que ocorreram durante toda a história da humanidade e ao complexo de inferiridade, se sentindo, muitos povos, como sendo inferiores aos europeus.
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